Parece Ficção, mas não é! Agora é a vez da mulher-ketchup

Em Pindobaçu (só Jesus sabeonde fica essa cidade), interior da Bahia, O ex-presidiário Carlos Roberto de Jesus foi contratado pela dona de casa Maria Nilza Simões para matar outra dona de casa, Erenildes Aguiar Araújo. Até aí já é alo meio estranho para acontecer na vdsa real, a gente poderia até achar q isso é enredo de algum filme ou hist´´oria de algum livro. Mas aconteceu de verdade e para ser mais bizarro olha o que aconteceu.

Como pagameno pelo serviço, Maria Nilza deu a Carlos Roberto a quantia de R$1.000,00 (mil reais). Entretanto o que ela não contava, nem mesmo o pistoleiro, e que Erenildees era uma amiga de infância de Carlos. Como desde pequeno eu aprendi que devemos sempre proteger nossos amigos (eu acho que Carlos aprendeu isso também). Ele armou com a vítma uma situação para forjar o assassinato, usando um pote de ketchup, uma mordaça e uma faca. Como prova de que o crime havia sido consumado, ele tirou uma fotografia da “morta” e entregou à mandante, que acreditoou na farça mesmo sendo uma foto  facilmente identificada como falsa.

Três dias depois, passeando pela feira da cidade, a mandante deu de cara com o “assassino” e a “vítima” – se beijando. E se isso tudo já não fosse bizarro o suficiente, Maria Nilza preocupou-se mesmo foi com os R$ 1 mil pagos e correu para a delegacia para acusar Carlos Alberto de roubo. Inicialmente, para a polícia, pareceu uma queixa de rotina. Mas, chamado para depor, Carlos Roberto entregou tudo. Agora, A vítima’ conhecida na cidade como Lupita ganhou um novo apelido, agora carinhosamente chamada de mulher-ketchup.

O que motivou esta situação pitoresca??? Ciúmes. De acordo com Lupíta, “Ela teve um caso com meu marido. Mas ele não quis mais ela. Aí mandou me matar pra ficar com ele”. Erenildes ainda garante que Maria Nilza já contratou outros pistoleiros. “Ela já pagou três para me matar. Mas todo mundo aqui gosta de mim, nunca fiz mal a ninguém”, diz a dona de casa, que continua casada e garante não ter medo das ameaças. “Quem tira a vida dos outros é Deus”.  Erenildes confirma toda a história do ketchup e garante estar com o dinheiro guardado para devolver à polícia. Questionada sobre onde foi forjado o crime, ela contou logo: “Ele me levou para um matagal…”, explicou. “Fez tudo e me deu R$ 240”. Tá Bom pra vocês… kkkkkkkk

Deixe um comentário